Banca de DEFESA: CARLOS VINICIUS COSTA DA CONCEIÇÃO
09/05/2014 09:04
O consumo de fármacos e drogas, lícitas e ilícitas, movimenta milhões por ano, consistindo uma parte significativa do mercado financeiro não só no Brasil, mas em quase todos os países do mundo. Dentre essas substâncias químicas, o consumo de cocaína (COC) tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. A cocaína raramente é comercializada na sua forma pura, sendo acrescida de adulterantes para simular os efeitos da droga e mascarar os efeitos adversos, aumentando assim os lucros de quem a vende, porém esses adulterantes estão associados a diversos problemas como aumento de alguns efeitos adversos já conhecidos e de toxicidade das drogas, assim como o surgimento de outros problemas. Pelo fato de as matrizes biológicas serem bastante complexas, torna-se necessário a utilização de técnicas de preparo de amostra com fins de pré-concentração dos analitos e clean-up das amostras. Tendo em vista os fatores supracitados, torna-se necessária a determinação de adulterantes presentes na cocaína, e este trabalho visou a identificação de cafeína, lidocaína, propranolol, fenacetina, hidroxizina e diltiazem em urina de usuários de cocaína através da DLLME e HPLC-PDA. O sistema cromatográfico foi constituído de gradiente contendo uma solução de TFA a 0,15% e metanol. Para a extração por DLLME foram utilizados o clorofórmio (650 µL) como solvente extrator e acetonitrila (850 µL) como solvente dispersor.
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