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Banca de DEFESA: LUIZ CARLOS SOUSA SILVA
13/02/2014 20:52


Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIZ CARLOS SOUSA SILVA
DATA: 14/03/2014
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do NPGEO
TÍTULO: FRAGILIDADE HÍDRICA E ECODINÂMICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SERGIPE: DESAFIOS À GESTÃO DAS ÁGUAS
PALAVRAS-CHAVES: Bacia Hidrográfica, Ecodinâmica, Fragilidade Hídrica e Gestão de Recursos Hídricos.
PÁGINAS: 200
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
SUBÁREA: Geografia Física
ESPECIALIDADE: Hidrogeografia
RESUMO:

Esta tese traz como proposta o estudo de uma das bacias hidrográficas do Estado de Sergipe. A bacia hidrográfica como unidade de estudo geoambiental é um importante cenário para o conhecimento do funcionamento dos recursos naturais e consequente planejamento eficaz e equilibrado de sua utilização, de modo a adequar-se às potencialidades e características peculiares de cada ambiente. A bacia hidrográfica do rio Sergipe (BHS), por suas peculiaridades e importância econômica, social e cultural para o Estado de Sergipe, foi escolhida como palco para nossas análises focadas num estudo integrado que forneça subsídios confiáveis à elaboração de políticas de conservação e melhor utilização dos recursos naturais, mais especificamente, a água. Por ser uma das mais antropizadas do Estado, em consequência de em sua área estarem contidos importantes municípios do ponto de vista econômico e populacional, a exemplo de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Itabaiana e Nossa Senhora da Glória, o estudo da bacia sob a perspectiva proposta neste trabalho, deseja trazer contribuições que possam servir de base para outros estudos. O objetivo deste trabalho é analisar a fragilidade hídrica ecodinâmica nos ambientes fisiográficos da bacia hidrográfica do rio Sergipe, avaliando sua potencialidade hídrica, os conflitos gerados a partir dos múltiplos usos da água e o modelo de gestão estabelecido pela Lei das Águas. O caminho metodológico escolhido para as análises pautou-se na revisão bibliográfica de autores que tratam das temáticas em questão, avaliando através do modelo de fragilidade geoambiental, elaborado por Ross (1994) as condições de fragilidade da bacia. Os estudos realizados indicam que a bacia hidrográfica do rio Sergipe apresenta intensa fragilidade geofísica, estando seus solos, águas, cobertura vegetal e micro climas em constante exposição às condições de instabilidade ecodinâmica, provocadas pelas ações antrópicas em toda área da BHS, principalmente devido à forma de apropriação e utilização dos espaços naturais e dos recursos hídricos. As diferentes peculiaridades geofísicas e geoambientais existentes em cada seção da BHS apontam para resultados distintos de fragilidade potencial ecodinâmica e de fragilidade emergente ecodinâmica, contribuindo assim para a fragilidade hídrica ecodinâmica na BHS com fortes indícios de escassez e dependência de águas de outras bacias hidrográficas. Essa fragilidade no ambiente hídrico é regida pelo modelo de uso e ocupação do solo nos vinte e seis municípios da BHS. Esta constatação reforça a tese de que, pelas características peculiares e particulares de cada ambiente fisiográfico presente na bacia hidrográfica do rio Sergipe, a alteração e a adequação do atual modelo de gestão precisam ser, urgentemente, implementados para que atenda às características individuais de cada um dos ambientes que compõem a bacia hidrográfica do rio Sergipe, no sentido de fortalecer a gestão dos recursos hídricos e garantir água qualiquantitativamente em toda bacia hidrográfica do rio Sergipe para os múltiplos usos da atual e das futuras gerações.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 279481 - ROSEMERI MELO E SOUZA
Interno - 1215422 - JOSE ANTONIO PACHECO DE ALMEIDA
Interno - 1001489 - JOSE ELOIZIO DA COSTA
Externo ao Programa - 3313144 - MARCIA ELIANE SILVA CARVALHO
Externo à Instituição - DANTE SEVERO GIUDICE

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