Banca de DEFESA: EDUARDO HONORIO DOS SANTOS JUNIOR
10/02/2014 14:23
A complexidade urbana está relacionada à noção de continuidade das diferentes condições ameaçadoras ao bem estar físico, biológico e socioambiental do espaço. Pelo aspecto histórico espacial e pela problemática dos fenômenos urbanos, sua violência estrutural pressupõe a dinâmica do ordenamento da cidade. Analisou-se a região metropolitana a partir da rede viária que desempenha uma dimensão infraestrutural para a organização de cidade funcionar. A dimensão ocupacional foi observada com técnicas avançada em Sistema de Informação Geográfico (SIG) e avaliada a partir do grau de acessibilidade e mobilidade diretamente pautada nos padrões e processos do espaço construído no qual os elementos moveis e imóveis estão ordenados. A região urbana de Aracaju estabeleceu desde sua origem, padrões determinantes por superquadras que, em sua abrangência, foram sendo estruturalmente ineficazes nos atuais padrões de espaço construído. Tanto o meio ambiente como as pessoas vivem no estado permanentemente de profunda alteração ambiental da dinâmica e condições urbana. O espaço urbano continua com um saldo negativo no conjunto de rede que foi modernizado no atual sistema de transporte metropolitano. O uso do solo está comprometido pela mobilidade e circularidade. Os limites municipais desempenham papel ativo na complexidade das áreas pela expansão urbana. Embora a rede viária e seus padrões vetorizados são ativamente orientados para as condições ecológicas de harmonia estrutural, a cidade de Aracaju e sua região metropolitana permanecem como principal vetor do arranjo das vias e necessitam de uma reorganização para o melhoramento do seu acesso e mobilidade. A solução do espaço urbanizado consiste em reformas necessárias e urgentes da rede viária metropolitana visando fluidez e distribuição de espaço e circulação.
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