Banca de DEFESA: MAX BATISTA VIEIRA
22/01/2014 13:39
O presente trabalho resulta de uma tentativa de síntese do nosso estudo sobre as discussões realizadas por Hegel sobre a formação da consciência no período de transição entre juventude e maturidade, particularmente entre os anos de 1802 e 1807, anos em que foram publicados, respectivamente, Fé e Saber e Fenomenologia do Espírito. Aparentemente, nesse período ganha em Hegel ênfase a importância do conceito de abstração para o conhecimento. Como tentaremos mostrar, o autor trabalha esse conceito desde o processo de formação da consciência até o ápice do conhecimento, quando é vencido o limite imposto pela abstração com a conquista do conhecimento do absoluto. Ora, reconstituir alguns dos aspectos principais desse processo de formação nos conduziu a algumas reflexões sobre o papel positivo da abstração, ou seja, de que ela representa não apenas uma perda cognitiva, mas que também é o único meio de passar paulatinamente do particular ao todo.
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