Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MÁRCIA LEITE DOS SANTOS
DATA: 19/04/2013
HORA: 09:00
LOCAL: Sala 06 do Bloco A do Departamento de Biologia, Campus Prof. José Aloísio de Campos, UFS
TÍTULO:
"Efeitos do estresse agudo e crônico sobre os níveis de óxido nítrico no hipocampo de ratos Wistar"
PALAVRAS-CHAVES:
Hipocampo. estresse por contenção, óxido nítrico.
PÁGINAS: 41
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:
Efeitos do estresse agudo e crônico sobre os níveis de óxido nítrico no hipocampo de
ratos Wistar. Márcia Leite dos Santos, São Cristovão-2013.
A reação cerebral ao estresse desenvolve-se ativando o eixo hipotalâmico-pituitárioadrenal. O hipocampo está associado ao aprendizado espacial, memória contextual e
atua regulando a atividade desse eixo. De modo que o óxido nítrico, considerado um
neurotransmissor atípico, participa do processo de consolidação da memória e
aprendizagem, porém tem intima relação com o processo de neurotoxicidade
responsável pelo desencadeamento de cascatas de morte neuronal. O presente trabalho
busca investigar os efeitos do estresse a curto e longo prazo sobre os níveis de NO no
hipocampo, utilizando o modelo experimental de contenção em ratos Wistar. Foi
verificado que determinadas áreas hipocampais são mais suscetíveis a lesões pela
produção de NO, sendo elas a CA2 e o Giro Denteado. A região dorsal dessas áreas é
mais expressiva junto a marcações diaforásicas e possivelmente também sofre mais com
os efeitos do estresse em longo prazo. Percebe-se que o estresse agudo não é capaz de
produzir efeitos significativos sobre a produção do NO, no tocante a promover danos a
homeostasia hipocampal. Provavelmente o NO produzido no estresse crônico seja
mantido pela via da isoforma i-NOS. Sendo que o estresse em longo prazo é
determinante para as taxas de produção de NO, deletérias ao sistema hipocampal
Efeitos do estresse agudo e crônico sobre os níveis de óxido nítrico no hipocampo de ratos Wistar. Márcia Leite dos Santos, São Cristovão-2013.A reação cerebral ao estresse desenvolve-se ativando o eixo hipotalâmico-pituitárioadrenal. O hipocampo está associado ao aprendizado espacial, memória contextual e atua regulando a atividade desse eixo. De modo que o óxido nítrico, considerado um neurotransmissor atípico, participa do processo de consolidação da memória e aprendizagem, porém tem intima relação com o processo de neurotoxicidade responsável pelo desencadeamento de cascatas de morte neuronal. O presente trabalho busca investigar os efeitos do estresse a curto e longo prazo sobre os níveis de NO no hipocampo, utilizando o modelo experimental de contenção em ratos Wistar. Foi verificado que determinadas áreas hipocampais são mais suscetíveis a lesões pela produção de NO, sendo elas a CA2 e o Giro Denteado. A região dorsal dessas áreas é mais expressiva junto a marcações diaforásicas e possivelmente também sofre mais com os efeitos do estresse em longo prazo. Percebe-se que o estresse agudo não é capaz de produzir efeitos significativos sobre a produção do NO, no tocante a promover danos a homeostasia hipocampal. Provavelmente o NO produzido no estresse crônico seja mantido pela via da isoforma i-NOS. Sendo que o estresse em longo prazo é determinante para as taxas de produção de NO, deletérias ao sistema hipocampal.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2335200 - CHARLES DOS SANTOS ESTEVAM
Interno - 1333720 - DANIEL BADAUE PASSOS JUNIOR
Externo ao Programa - 1687696 - WALDECY DE LUCCA JUNIOR