Banca de DEFESA: CLELIO BRASIL CARDOSO GOMES
20/03/2013 18:44
Transição de fases Superfluido-Isolante de Mott em redes ópticas via modelo de Jaynes-Cummings-Hubbard
Modelo Jaynes-Cummings; Cavidades Realsticas; termo Kerr
Estudamos a transi¸c˜ao de fases superfluido-isolante de Mott (SF-MI) em redes
´opticas via modelo Jaynes-Cummings-Hubbard utilizando a aproxima¸c˜ao de f´ermions.
Inicialmente fazemos uma revis˜ao do modelo Jaynes-Cummings que descreve a intera
¸c˜ao de um ´atomo de dois n´ıveis com um campo eletromagn´etico quantizado. Em
seguida estudamos as propriedades da transi¸c˜ao de fases SF-MI no modelo Bose-
Hubbard e discutimos as caracter´ısticas das duas fases quˆanticas e as condi¸c˜oes para
a transi¸c˜ao de fase. Aplicamos o modelo Jaynes-Cummings-Hubbard com a finalidade
de estudarmos a influˆencia da topologia das redes de Bravais linear, quadrada, c´ubica
simples (SC), c´ubica de corpo centrado (BCC) e c´ubica de faces centradas (FCC) na
transi¸c˜ao de fases SF-MI para diferentes n´umeros de excita¸c˜ao e diferentes valores de
dessintonia entre o ´atomo e o campo e encontramos que os l´obulos de Mott e o termo
de hopping cr´ıtico n˜ao s˜ao renormaliz´aveis apenas para a rede FCC. Mas no regime
de muitas excita¸c˜oes, o valor cr´ıtico de salto ´e renormaliz´avel para todas as redes e
n˜ao depende da dessintonia. Em seguida, estudamos o modelo de Jaynes-Cummings-
Hubbard para uma cadeia com a adi¸c˜ao do efeito Kerr (efeito ´optico n˜ao-linear) atrav´es
da aproxima¸c˜ao de f´ermions (FA). Observamos que o efeito Kerr n˜ao provoca grandes
altera¸c˜oes no espectro de energia. No entanto, as propriedades de transi¸c˜ao de fases
SF-MI passam por mudan¸cas significativas devido ao efeito Kerr. Outra caracter´ıstica
importante que foi observada ´e que o efeito Kerr favorece a fase MI
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