UFS › SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas São Cristóvão, 23 de Abril de 2024

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PPGL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: BEATRIZ MONTES DOS SANTOS
23/04/2024 11:14


Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BEATRIZ MONTES DOS SANTOS
DATA: 24/04/2024
HORA: 14:00
LOCAL: DIDÁTICA VII - SALA 408B
TÍTULO: Antirracismo e papéis sociais da literatura infantil brasileira na construção de identidades plurais
PALAVRAS-CHAVES: Literatura Infantil Antirracista; Identidades plurais; Infâncias Negras.
PÁGINAS: 55
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
SUBÁREA: Literatura Comparada
RESUMO:

Ao longo do tempo, os livros literários infantis têm sido usados como ferramentas cujos objetivos principais são: explicar os acontecimentos do mundo onde vivemos, incentivar a imaginação, dialogar sobre as emoções humanas e apresentar condutas morais e éticas. No entanto, muitas dessas narrativas literárias ainda são contadas por um único ponto de vista, o qual não acolhe as diversidades identitárias que compõem o período da infância e, consequentemente, exclui grupos historicamente marginalizados. À vista disso, propomos nesta dissertação investigar os papéis da literatura infantil brasileira na construção de identidades plurais a partir de uma perspectiva antirracista. Para atender a essa proposta, abordaremos as obras Amoras (2018), de Emicida; Com qual penteado eu vou? (2021), de Kiusam de Oliveira e O pequeno príncipe preto (2020), de Rodrigo França. Dessa forma, pretendemos analisar as características étnico-raciais presentes nesses livros e também apontar a relação dos textos com as ilustrações. Como suporte investigativo, traremos as contribuições de Regina Zilberman e Marisa Lajolo (2006) e Gouvêa (2005), que discorrem sobre a chegada da literatura infantil ao Brasil; Costa (2020), que investiga protagonismos negros infantis; Stuart Hall (2016), que trata dos conceitos de identidades e representatividades; Munanga (2004), que aborda os termos raça e etnia; Beatriz Nascimento (2021) e Lélia González (2020), que discutem sobre a situação do negro no Brasil, entre outras contribuições. Por fim, esperamos que este trabalho possa destacar a importância da literatura infantil e do debate étnico-racial para o desenvolvimento crítico e social das crianças.



MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1694589 - ALESSANDRA CORRÊA DE SOUZA
Interno - 1039769 - ANA MARIA LEAL CARDOSO
Externo à Instituição - CARLOS ALBERTO SANTOS DE PAULO

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