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TCC aborda autoestima de mulheres com câncer de mama e abre espaço para apresentação de dança das pacientes


TCC aborda autoestima de mulheres com câncer de mama e abre espaço para apresentação de dança das pacientes
Defesa foi realiza no último dia 5

O câncer de mama atinge não somente o corpo das mulheres, mas também a autoestima. Foi pensando nisso que as estudantes de Enfermagem Natália Monteiro e Tyrzah Pereira, sob orientação da professora Simone Kameo, defenderam o Trabalho de Conclusão de Curso “Autoestima de Mulheres após Cirurgia Oncológica da Mama”, na terça-feira (5). A defesa contou também com apresentação de dança de pacientes oncológicas (neste caso, mulheres que passaram por tratamento de câncer de mama).

A aluna Tyrzah explica que o objetivo do trabalho surgiu de uma perspectiva muito pessoal. “Minha mãe teve câncer de mama há 11 anos e também confeccionava e doava próteses artesanais para as mulheres que tinham feito a cirurgia. E desde pequena, eu acompanhava essas doações, ia a hospitais e esse assunto começou a me despertar. É por isso que fico tão feliz que esse sonho tenha sido realizado agora aqui na UFS”, explica.

O trabalho foi realizado com mulheres de 40 a 80 anos, atendidos em uma clínica oncológica e uma associação de apoio, em Aracaju. A pesquisa abordou não apenas a prótese tradicional, com silicone, mas também a externa, realizada de forma artesanal com bojo, sem intervenção cirúrgica. “Algumas mulheres optam por não utilizar o silicone, pois preferem não passar por novas cirurgias”, observa Tyrzah.

A orientadora da pesquisa, professora Simone Kameo, considerou a abordagem “bastante interessante, já que muitas vezes a qualidade de vida e autoestima dessas mulheres acabam sendo desconsideradas na avaliação do tratamento”, pontua. Utilizando índices da área de Saúde, como a Escala de Autoestima de Rosenberg, a pesquisa mostra que mais de 60% das mulheres (") apresentam uma atitude positiva em relação a elas mesmas.

Em Sergipe, a estimativa é de cerca de 50 novos casos para cada 100 mil mulheres no biênio 2018-2019, segundo o Instituto Nacional de Câncer.


Notícia cadastrada em 12/02/2019 09:14  

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